segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

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sábado, 29 de março de 2014

Mariana Valadão é vaiada e cuspida por público em show: “Rejeitaram a mensagem que eu estava levando”

A cantora Mariana Valadão foi hostilizada pelos moradores da cidade de Caçador (SC) durante sua apresentação na cidade, que fazia parte das comemorações do aniversário de emancipação, organizada pela prefeitura local.
Boa parte da rejeição do público se deveu ao atraso na apresentação, que não aconteceu no horário marcado por conta de equipamentos que não haviam chegado ao local do show, de acordo com a equipe da cantora. De acordo com o site GPrime por volta das 16 horas o palco ainda não estava montado devido a atraso no voo da dupla sertaneja Thaeme e Thiago que também se apresentou no dia.
Segundo o noticioso local “Notícia Hoje” a cantora chegou a cidade apenas às 19 horas, sendo que deveria subir ao palco às 17h. O show começou apenas por volta das 22h, um pouco mais de quatro horas de atraso.
Segundo a própria Mariana, o público vaiou sua entrada no palco, e alguns chegaram a cuspir contra ela: “Para minha surpresa a grande maioria das pessoas que estavam ali fizeram cara feia, cuspiram, me mandaram sair do palco… Rejeitaram a mensagem que eu estava levando que era o amor de Deus com minhas canções”, escreveu a cantora em sua página no Facebook.
Porém, a cantora afirma não ter se abatido com a rejeição do público e permaneceu no palco: “A glória do Senhor invadiu aquela multidão e estes mesmos que rejeitaram a Cristo e a mim estavam chorando perplexos, extasiados e arrepiados sem entender o que estava acontecendo! Muitos corações se renderam ao amor de Deus!”, comentou a cantora.
“A rejeição no começo do show não me intimidou, continuei a cantar e a sorrir olhando nos olhos deles deixando fluir através de mim o Amor do Pai! Creio nos muitos frutos de vida nessa noite!”, finalizou a cantora.

Deus está trabalhando!

Às vésperas de seu casamento, Preta Gil revela sua conversão ao Evangelho: “Procuro seguir a Bíblia”


Preta Gil, cantora filha de Gilberto Gil, afirmou que se converteu ao Evangelho e tem na Bíblia, uma inspiração para tomar suas decisões. A declaração foi feita numa entrevista recente ao portal Uol.
Às vésperas de seu casamento com Rodrigo Godoy, Preta diz que tem recebido aconselhamento de um casal de pastores, mas prefere não se filiar a nenhuma denominação.
“Eu procuro seguir a Bíblia, sou cristã. Mas não me considero evangélica, pois não me enquadro a nenhuma dessas igrejas. Eu tenho um pastor e uma pastora que são meus guias, neles eu confio. Sem precisar passar por uma igreja ou coisa desse tipo”, disse a cantora, demonstrando enquadrar-se no perfil de novos evangélicos detectado pelo IBGE no Censo 2010.
Por Tiago Chagas

Campanha a Dracma Perdida

Hoje é a finalização da campanha com a apresentação da peça : Resgatando a Dracma Perdida. Traga a sua família!

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Apesar de torturas e perseguições, pastores presos rejeitam negar a Cristo e convertem dezenas de muçulmanos na prisão


Apesar de muitos pastores, missionários e cristãos estarem presos e incomunicáveis, alguns outros ainda podem contar sobre como estão vivendo na prisão. É o caso dos pastores Abdi Ali Hamzah e Saeed Abedini que apesar de torturas e maus tratos, não aceitam se converterem ao islamismo e com suas pregações na prisão conseguiriam ajudar a converter várias muçulmanos a Cristo.
Abdi Ali Hamzah, conhecido como pastor Jamal, havia sido condenado a cinco anos de prisão, por suspeita de trabalhar como espião para o Irã, país vizinho ao Iraque. Durante os 21 meses que esteve preso, Jamal pregou o Evangelho para seus colegas de prisão, e 28 deles se converteram, abandonando o islamismo. A decisão que o pôs em liberdade veio do presidente do país, que o concedeu um indulto, que na prática significa perdão das acusações, um fato inédito.
“Nunca tinha acontecido isso antes. É a primeira vez que o perdão é concedido a um muçulmano que se converteu ao cristianismo e, ainda no seu tempo de prisão, converteu a fé cristã outros muçulmanos na prisão. É inacreditável”, disse Terry Law, presidente da entidade World Compassion.  “Eu estava tão animado quando recebi o telefonema, que não podia acreditar nos meus ouvidos”, acrescentou.
A acusação feita contra Jamal se baseou em seu trabalho humanitário de distribuição de alimentos aos necessitados que viviam em aldeias de refugiados do Irã. Quando as autoridades descobriram que ele havia abandonado o islamismo e se tornado um cristão, o detiveram. “Nós fizemos umaentrega de comida nos campos de refugiados em 2010 e ele nos ajudou, e logo depois de deixar o Curdistão do Norte ficamos sabendo que o tinham levado preso”, relembrou Terry Law.
“Ele foi preso sem acusação por 14 meses. Durante esse período de tempo, eu tentei desesperadamente tirá-lo da cadeia”, afirmou Law, em entrevista ao The Christian Post. “Tínhamos também uma grande preocupação com o estado de saúde do pastor, pois ele já havia detectado um tumor e necessitava receber o tratamento médico”, complementou.
Os companheiros de missão do pastor Jamal chegaram a acreditar que sua saúde fragilizada não permitiria que ele resistisse muito tempo sem o tratamento: “Quando fomos visitá-lo, o diretor o deixou sair da cela dele. Ele estava animado em nos ver. Ele caiu de joelhos, e tinha fortes dores de cabeça. Pensamos que não suportaria”.
O envolvimento do senador norte-americano James M. Inhofe foi essencial para que as autoridades do caso revissem o trâmite e outros detalhes do processo. Com isso, numa reunião entre o ministro do interior iraquiano Karim Sanjari e o fundador da World Compassion, Terry Law, foram dados passos rumo à liberdade do pastor.
“Foi através do ato de coragem do presidente Masoud Barzani e o governo regional curdo, que o pastor Jamal foi perdoado e libertado da prisão”, disse a World Compassion em nota oficial.
Outro pastor que também sofre com a perseguição contra cristãos, é Saeed Abedini que está preso no irã. Segundo sua esposa, em palestra dada a alguns dias em uma universidade, apesar das torturas e tentativas de obriga-lo a se converter ao islamismo, Saeed não para de pregar a Palavra.
“Eles [justiça do Irã] lhe disseram muitas vezes que o libertariam-no e permitiriam que voltasse para a nossa família, as crianças e eu, se ele negasse sua fé em Cristo, e ele se manteve forte naquela prisão… Ele levou muitos, mais de 30 pessoas a Cristo, na prisão”, disse Naghmeh, esposa de Saeed, que completou afirmando que “agora é o momento de falar, de exortar o Irã a libertar o pastor Saeed”, conclamou ela.
Por Tiago Chagas e Renato Cavallera, para o Gospel+